A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou na tarde deste domingo, em entrevista coletiva, que o engenheiro sul-africano William Charles, de 53 anos, morreu em conseqüência de febre maculosa, doença transmitida por carrapato. Inicialmente, suspeitava-se que a morte poderia ter sido causada por arenavírus.
Charles desembarcou no Rio em 23 de novembro, vindo de Johannesburgo, na África do Sul. Dois dias depois, o engenheiro apresentou febre e mal-estar e, com o desenvolvimento de mais sintomas, foi internado no Hospital São José. Seu estado piorou rapidamente e na manhã da última terça-feira, ele morreu.
Com a suspeita de arenavírus, 75 pessoas ficaram sob observação primeiramente, com a suspeita de estarem contaminados. Posteriormente, concluiu-se que 25 pessoas tiveram contato direto com secreções do engenheiro falecido. Agora, elas, que estavam isoladas, serão liberadas.
Charles desembarcou no Rio em 23 de novembro, vindo de Johannesburgo, na África do Sul. Dois dias depois, o engenheiro apresentou febre e mal-estar e, com o desenvolvimento de mais sintomas, foi internado no Hospital São José. Seu estado piorou rapidamente e na manhã da última terça-feira, ele morreu.
Com a suspeita de arenavírus, 75 pessoas ficaram sob observação primeiramente, com a suspeita de estarem contaminados. Posteriormente, concluiu-se que 25 pessoas tiveram contato direto com secreções do engenheiro falecido. Agora, elas, que estavam isoladas, serão liberadas.
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