"Quereis ser médico, meu filho? Esta é a aspiração de uma alma generosa, de um espírito ávido de ciência.
Tens pensado bem no que há de ser a tua vida?"

- Esculápio -

domingo, 31 de julho de 2011

SUS precisa gastar melhor para saúde melhorar, diz 'Economist'

O Sistema Único de Saúde (SUS) precisa gastar melhor o seu orçamento para oferecer um serviço de atendimento com mais qualidade aos brasileiros, segundo a revista "The Economist" desta semana.
Após citar os esforços do Programa Saúde da Família, expandido no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, e as políticas de combate à miséria extrema e de saneamento básico, uma das bandeiras da presidente Dilma Rousseff, a revista diz que tais medidas não bastam para resolver o problema.
Para a "Economist", é preciso 'mudar a forma com que o orçamento do SUS é gasto' para melhorar o sistema. O semanário cita uma pesquisa publicada pela revista especializada em ciência "The Lancet", dizendo que o SUS gasta pouco na compra de medicamentos porque boa parte do dinheiro é usada no fornecimento de tratamentos caros a pacientes que ganham na Justiça o direito de ter pagas terapias não cobertas pelo sistema.
A revista lembra ainda que até a Constituição de 1988 declarar a saúde um direito do cidadão, o Brasil, como a maior parte dos vizinhos latino-americanos, tinha um sistema duplo: um primeiro voltado para trabalhadores com emprego formal e um segundo para o restante da população.
"Apesar da determinação constitucional, cerca de 60% de todo o gasto em saúde no Brasil é privado - percentual maior que a maioria dos países latino-americanos e ainda maior que a dos Estados Unidos", diz a "Economist".
A revista ressalta que os gastos privados dão cobertura a 'uma minoria rica e jovem' e que os gastos com o SUS correspondem a apenas 3,1% do PIB brasileiro.
Contradições
O semanário britânico mostra as contradições do SUS, ilustradas com o caso do Instituto do Câncer de São Paulo. "Equipado com tecnologia de ponta, [o hospital] oferece todos os tratamentos mais avançados, bem como aulas de culinária saudável e origami para aliviar o estresse", diz o texto.
A "Economist" ressalta, no entanto, que o hospital altamente especializado de São Paulo é apenas o lado eficiente do SUS. A revista lembra que o Programa Saúde da Família, um dos de maior alcance do sistema, atende apenas metade dos brasileiros, sendo que um quarto da população tem algum tipo de plano privado de saúde e os outros 25% restantes - moradores de áreas rurais ou de favelas localizadas em periferias de centros urbanos - não são atendidos pelo sistema.
Para a "Economist", a saúde é uma das questões que mais preocupam os brasileiros, lembrando que uma pesquisa de 2007 colocou o tema como preocupação ainda mais relevante que a economia.
Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Doença celíaca mata 42.000 crianças todo ano no mundo

De acordo com a primeira estimativa global da doença celíaca, a patologia é responsável pela morte de cerca de 42.000 crianças todos os anos – a maioria na África e na Ásia. O levantamento foi feito por pesquisadores da Universidade de Umea, na Suécia, e da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul - e publicado no periódico científico PloS One.
A doença celíaca é um problema que afeta o intestino, prejudicando a absorção de nutrientes, vitaminas, sais minerais e águas. A patologia pode ser desencadeada pelo glúten, uma proteína presente no trigo, no centeio e na cevada. Entre os principais sintomas estão diarreia, distensão abdominal por gases, cólicas, fraqueza geral, alterações na pele e anemia.
Segundo a pesquisa, havia em 2010 cerca de 2,2 milhões de crianças menores de cinco anos de idade vivendo com a doença celíaca. Entre essas crianças, poderia haver 42.000 mortes relacionadas à doença todos os anos. Em 2008, as mortes relacionadas à patologia, provavelmente, foram responsáveis por aproximadamente 4% de toda a mortalidade infantil por diarreia.
O problema já preocupa especialistas desde o começo do século passado. Na década de 1930, por exemplo, antes de se descobrir que dietas livres de glúten ajudavam a gerenciar a doença, o Hospital Great Ormond Street, em Londres, notificava uma mortalidade muito elevada entre crianças com a doença.
Para o professor Peter Byass, coordenador do estudo, a doença celíaca pode não ser uma das principais causas de morte no mundo, mas é uma das que podem ser evitadas. “É preciso muito mais conscientização nas áreas pobres do mundo. Suplementos alimentares com glúten, por exemplo, podem prejudicar crianças subnutridas que sofrem com a doença”, diz.
A pesquisa da equipe foi baseada em diversas estimativas e suposições, uma vez que há uma enorme lacuna de dados globais confiáveis sobre o assunto. Essas limitações estão discutidas na pesquisa. Os autores esperam que, com uma maior conscientização sobre as consequências da intolerância do glúten, seja possível fazer o levantamento de dados mais seguros e salvar mais vidas no futuro.
Fonte: VEJA Saúde

Casos de hepatite diminuem no País, mas óbitos sobem 4,6%

O número de mortes atribuídas às hepatites A, B e C aumentou no ano passado no País na comparação com 2009, divulgou hoje o Ministério da Saúde. O dia 28 de julho foi instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais.
Em 2010, as três hepatites contabilizadas juntas provocaram 2.518 óbitos, ante 2.406 mortes verificadas em 2009 (alta de 4,6%). Isoladamente, houve aumento do número de óbitos de cada uma delas - na A (de 46 para 52 óbitos), na B (de 481 para 534) e na C (de 1.879 para 1.932). "Fazer o diagnóstico precoce é a melhor maneira de evitar que os casos se agravem", disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
Embora o número de mortes tenha aumentado, o total de casos das três hepatites caiu 26,1%. Separadamente, houve queda no número de casos confirmados de cada uma delas - na A (de 10.743 para 5.943 casos), na B (de 14.468 para 11.700) e na C (de 10.240 para 8.557).
O Ministério da Saúde lembra que as hepatites B e C são doenças silenciosas. A hepatite B é mais frequente entre pessoas de 20 a 49 anos, enquanto a C predomina entre pessoas de 30 a 59 anos. O ministério lançou hoje uma campanha de prevenção dos dois tipos da doença, com material informativo, cartazes, vídeos para TV e um site na internet: www.hepatitesvirais.com.br.
Rafael Moraes Moura – Agência Estado

Mapa global indica: depressão é problema de saúde pública

A depressão afeta 121 milhões de pessoas em todo o mundo, e o episódio depressivo maior (MDE, sigla em inglês), caracterizado pela condição duradoura do transtorno, tem se tornado um problema de saúde pública. A conclusão é de um levantamento epidemiológico publicado nesta terça-feira no BMC Medicine, que reuniu dados de 18 países. No Brasil, informações foram coletados em São Paulo e estimam que os brasileiros entre 18 a 34 anos e acima dos 65 anos são de 3 a 5,5 vezes mais suscetíveis a terem MDE.
Coordenados pela World Mental Health Survey Initiative (projeto da Organização Mundial de Saúde para saúde mental), pesquisadores de 20 centros colaboraram na investigação da prevalência da depressão pelo mundo. Para ser classificada com o MDE, a pessoa precisava preencher cinco de nove critérios, incluindo tristeza, perda de interesse ou prazer, sentimento de culpa ou baixa autoestima, distúrbios do sono ou de apetite, pouca energia e pouca concentração.
O levantamento feito com mais de 89.000 pessoas mostrou que 15% da população de países de alta renda estavam suscetíveis à depressão em algum momento da vida – 5,5% haviam tido o transtorno no último ano. Em países de baixa e média renda, 11% tinham riscos da doença. Casos de MDE se mostraram elevados em países de alta renda (28%) e foram especificamente altos na França, Holanda e Estados Unidos (30%). O país com a menor incidência era a China com 12% - mas, em contraste, casos de MDE eram bastante comuns na Índia (quase 36%).
As mulheres se mostraram duas vezes mais suscetíveis a terem depressão do que os homens. A perda do parceiro, seja por morte, divórcio ou separação, seria um fator importante para o transtorno. A contribuição da idade, no entanto, variou de país para país. Em países de baixa renda, por exemplo, o início da depressão acontecia dois anos mais cedo. Já se as dificuldades que a pessoa enfrenta aumentaram com a depressão, assim como o quão recente foi sua última crise, eram aspectos mais aparentes em pessoas de países de alta renda.
De acordo com Evelyn Bromet, da Universidade de Nova York, esse é o primeiro estudo que usa um método padronizado para comparar depressão e MDE entre países e culturas. “Demonstramos que a depressão é uma preocupação de saúde pública e está fortemente relacionada a condições sociais. Compreender os padrões e suas causas podem ajudar iniciativas globais para reduzir o impacto da depressão na vida dos indivíduos e em reduzir a carga para a sociedade.”
Fonte: VEJA.com

Portabilidade dos planos de saúde entrou em vigor ontem

Começaram a valer nesta quinta-feira (28) as novas regras de portabilidade de carência dos planos de saúde. A partir de agora, beneficiários de planos individuais, familiares ou coletivos por adesão poderão mudar de operadora de saúde sem precisar cumprir novas carências.
O prazo dado pela  Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu para as operadoras de saúde se adaptassem às novas regras terminou na quarta-feira. Agora, cerca de 5,14 milhões de beneficiários de planos por adesão se tornam aptos a mudar de operadora, segundo dados da ANS. Só do estado de São Paulo, por exemplo, são 2,38 milhões de pessoas. Com essa resolução, a ideia da ANS é permitir que ocorra um fluxo maior de clientes entre as operadoras, aumentando a competitividade entre elas.
“As operadoras terão de criar estratégias para fidelizar os clientes. É um incentivo à boa prática de atendimento”, diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa cerca de 18 milhões de usuários de planos de saúde. Os clientes de planos coletivos empresariais, que representam cerca de 70% do mercado, e os de contratos anteriores a 1999 continuam sem o benefício.
Além de poder mudar de plano sem ter de cumprir novas carências, uma das principais novidades é o direito à portabilidade especial para beneficiários de planos que estão em crise financeira, sob intervenção da ANS. Até então, se essas pessoas quisessem mudar de operadora, teriam de cumprir carências. Outro avanço importante foi em relação à abrangência geográfica do plano, que deixa de ser empecilho para a migração. Isso quer dizer, por exemplo, que um portador de contrato de abrangência municipal poderá optar por um plano de abrangência estadual ou nacional.
Fonte: Agência Estado

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Amamentação pode prevenir sintomas da asma em bebês

Alimentar o bebê exclusivamente com leite materno durante os seis primeiros meses de vida reduz os riscos de sintomas relacionados à asma, afirma um estudo publicado no European Respiratory Journal. Segundo a pesquisa, não amamentar o bebê ou inserir outros tipos de líquidos e alimentos sólidos na dieta nesse período diminui a proteção das crianças contra tais sintomas.
Os pesquisadores responsáveis pelo estudo, do Centro Médico Erasmus, na Holanda, usaram questionários para coletar dados de mais de 5.000 crianças. A ideia era descobrir se nos primeiros 12 meses de vida elas haviam sido amamentadas, quando a amamentação havia sido interrompida e se algum outro tipo de leite ou sólido havia sido introduzido na dieta dos bebês. Mais questionários foram respondidos quando as crianças completaram um, dois, três e quatro anos, para checar se havia algum sinal de sintomas relacionados à asma.
Os resultados mostraram que crianças que nunca foram amamentadas tinham um risco aumentado de chiado no peito, falta de ar, tosse seca e catarro persistente durante os primeiros quatro anos, quando comparadas àquelas que tinham amamentado por mais de seis meses. As relações mais fortes foram vistas com chiado e catarro persistente, sendo que as crianças eram 1,4 e 1,5 vezes mais suscetíveis a desenvolver esses sintomas se não tivessem sido amamentadas.
Crianças que eram alimentadas com outros tipos de leite ou alimentos sólidos durante os quatro primeiros meses - como uma forma de complementar a amamentação - também tinham mais riscos de chiado, falta de ar, tosse seca e catarro persistente durante os quatro primeiros meses, quando comparadas àquelas que só amamentaram.
Os pesquisadores encontraram ainda evidências de que os primeiros sintomas relacionados à asma ocorrem mais cedo se as crianças não são amamentadas exclusivamente ou por pouco tempo.
Fonte: VEJA Saúde

Ir ao hospital é mais arriscado do que viajar de avião, revela OMS

Dar entrada em um hospital é muito mais arriscado do que fazer uma viagem de avião. De acordo com dados da Organização de Mundial de Saúde (OMS), milhões de pessoas morrem todos os anos em função de erros médicos e infecções adquiridas em hospitais. Os ricos de morrer são de um para 300, enquanto em um acidente aéreo ele seria de um em 10 milhões de passageiros.
“Já as chances de acontecer um erro médico são de uma em dez. Isso demonstra que a saúde, em geral, ainda tem um longo caminho a percorrer”, diz Liam Donaldson, da OMS. Mais de 50% das infecções adquiridas dentro de um hospital, por exemplo, poderiam ser prevenidas se os profissionais de saúde lavassem as mãos com sabão e água ou com uma loção à base de álcool antes de tratar os pacientes.
De cada 100 pacientes hospitalizados em um determinado momento, sete (em países desenvolvidos) e dez (em países em desenvolvimento) irão adquirir ao menos uma infecção associada ao tratamento médico. “Quanto mais tempo o paciente fica na UTI, maiores são os riscos de ele adquirir uma infecção”, alerta a OMS. Dispositivos médicos, como cateteres urinários e ventiladores, estão associados com altos índices de infecção.
Todos os anos, nos Estados Unidos, 1,7 milhão de infecções são adquiridas em hospitais, causando 100.000 mortes. O índice é muito mais elevado do que na Europa, onde 4,5 milhões de infecções causam 37.000 mortes, de acordo com a OMS.
“A saúde é, inevitavelmente, um negócio de alto risco, porque as pessoas estão doentes, e os cuidados de saúde modernos são feitos de maneira rápida, em um ambiente de alta pressão que envolve muita tecnologia complexa e muitas pessoas”, diz Donaldson.
Uma operação cardíaca, por exemplo, pode envolver uma equipe de até 60 pessoas, quase o necessário para executar um jato. De acordo com Benedetta Allegranzi, da OMS, os riscos são ainda mais altos em países em desenvolvimento, com cerca de 15% dos pacientes adquirindo infecções. “O risco é realmente mais alto em áreas de risco dos hospitais, principalmente UTIs e unidades neonatais de países em desenvolvimento.”
Cerca de 100.000 hospitais pelo mundo adotaram a lista de controle de segurança emitida pela OMS, que, segundo a agência, tem reduzido complicações cirúrgicas em 33% e mortes em 50%. Se fosse usada em todo o mundo, essa lista de controle poderia prevenir cerca de 500.000 mortes todos os anos.
“Francamente, se eu fosse fazer uma operação amanhã, gostaria que ela fosse feita em um hospital que usasse essa lista de controle”, diz Donaldson.
Fonte: Agência Reuters

Campanha nacional alerta para consumo excessivo de sal


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde lançam nesta terça-feira a campanha Menos Sal. Sua Saúde Agradece!, que busca reduzir o consumo de sal do brasileiro. A proposta é conscientizar a população sobre os problemas causados à saúde pela ingestão excessiva de sal. De acordo com a Anvisa, estima-se que o brasileiro consuma hoje, em média, cerca de 12 gramas de sal por dia. A quantidade é mais de duas vezes maior do que a recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de até cinco gramas diárias.
O consumo em excesso de sal é um fator de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e doenças renais. De acordo com a OMS, em 2001 essas doenças foram responsáveis por 60% do total de 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo. Segundo informações da Anvisa, no Brasil, essas doenças responderam por 72% do total das mortes por causa conhecida. No período de 2001 a 2010, houve aumento de 63% dos gastos do SUS com internações associadas à hipertensão. Internações por acidentes vasculares cerebrais, infarto do miocárdio e outras doenças isquêmicas oneraram em 2010 quase 20 milhões de dólares o sistema de saúde brasileiro.
Fonte: VEJA Saúde


quinta-feira, 21 de julho de 2011

House M.D. - Sexta Temporada



A clínica de reabilitação marca um novo momento na vida do médico mais rabugento dos Estados Unidos. Agora, House decide que ser feliz é um de seus objetivos.

601 + 602. Broken
O episódio de duas horas mostra a rotina de House na clínica, da desintoxicação até a terapia, aprendendo a conviver com os outros pacientes e assumir algumas verdades para si mesmo.
603. Epic Fail
House volta para o hospital, mas apenas para entregar sua carta de demissão. Enquanto isso, a equipe precisa se virar sem ele sob o comando de um inseguro Foreman.
604. The Tyrant
A equipe tenta salvar Dibala, um ditador africano que cometeu crimes contra a humanidade. Enquanto isso, House ajuda Wilson a lidar com um vizinho ranzinza que se incomoda com qualquer barulho. Participação especial de James Earl Jones.
605. Instant Kharma
O pai de um jovem doente quer que seu filho seja diagnosticado por House e acredita que a doença possa ser fruto de um carma. Enquanto isso, Foreman e Chase discutem sobre o último caso.
606. Brave Heart
Um paciente acredita possuir a mesma doença que matou seu pai, avô e bisavô aos 40 anos de idade e deseja ser diagnosticado. Enquanto isso, Chase tem que lidar com as suas atitudes durante o caso Dibala.
607. Known Unknowns
House, Cuddy e Wilson vão para uma conferência médica. Enquanto isso, a equipe tenta diagnosticar uma jovem que, após uma noite de farra, fica doente e não quer contar aos médicos o que realmente aconteceu.
608. Teamwork
House consegue reaver sua licença médica e trata do caso de um ator pornô com dor constante no olho. Enquanto isso, ele tenta trazer de volta antigos membros da equipe.
609. Ignorance Is a Bliss
Durante o feriado de Ação Graças, a equipe percebe que existem poucos motivos para celebrar. Apesar disso, House se envolve no caso de um físico brilhante que largou a carreira para ser entregador.
610. Wilson
Wilson insiste em tratar um amigo e antigo paciente. No entanto, ele descobre que não consegue separar os sentimentos pessoais de sua atitude profissional.
611. The Down Low
Um homem tem um colapso durante uma negociação de venda de drogas e se recusa a revelar informações aos médicos. Enquanto isso, a nova vizinha de House e Wilson mexe com a cabeça deles.
612. Remorse
Os homens da equipe ficam fascinados com a beleza de uma jovem que sofre de dores muito fortes. Enquanto isso, House tenta fazer as pazes com um colega da faculdade de medicina que havia magoado.
613. Moving the Chains
A equipe não consegue entrar em acordo sobre o tratamento de um jogador de futebol americano. Enquanto isso, Foreman recebe um visitante inesperado.
614. 5 to 9
Cuddy tem que enfrentar os problemas do dia-a-dia do hospital e cuidar de sua vida pessoal, além de lidar com House e sua equipe.
615. Private Lives
O time tenta diagnosticar uma famosa blogueira que insiste em publicar todos os passos de sua vida na internet. Enquanto isso, House e Wilson descobrem segredos um sobre o outro, e Chase descobre que sua auto-imagem era destorcida.
616. Black Hole
House e sua equipe tentam diagnosticar um garoto que sofre de apagões e alucinações, mas são forçados a usarem uma abordagem controversa. Enquanto isso, Wilson tenta mobiliar sua nova casa, e Taub traz seu personal life para o ambiente de trabalho.
617. Lockdown
O hospital Princeton Plainsboro é fechado após um recém-nascido desaparecer do berçário. House fica preso com um paciente muito curioso, Foreman e Taub ficam trancados na sala de registros, Wilson e Treze brincam de verdade ou desafio e Chase acaba preso com um rosto um tanto familiar.
618. Knight Fall
Senhor William, que mora em uma vila isolada em estilo medieval, é internado e a equipe deve checar na comunidade quais são os fatores ambientais que podem ter o levado ao hospital. Thirteen está intrigada pelos arcaicos valores morais do paciente. Enquanto isso, Wilson tenta se reconciliar com uma de suas ex-mulheres.
619. Open and Shut
O time pega o caso de uma mulher que vive em um casamento aberto, que fica muito doente. Enquanto isso, House decide determinar se Sam é a mulher certa para Wilson.
620. The Choice
O time tenta diagnosticar o noivo de uma mulher, e ela fica surpresa com os segredos que têm sido escondidos dela. Enquanto isso, House decide passar algum tempo livre com Chase e Foreman.
621. Baggage
House conta ao Dr. Nollan sobre o caso de uma mulher com amnésia e uma doença misteriosa, e como ele pode ajudá-lo a desvendar os dois mistérios.
622. Help Me
A equipe do Dr. House é chamada para ajudar em uma operação de resgate durante uma emergência. House acaba ajudando uma mulher presa nos escombros e tenta ajudá-la a decidir se ela deve abrir mão de sua perna machucada para poder sobreviver.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Islândia discute projeto que permite venda de cigarros apenas com receita médica

Na guerra contra o fumo, a Islândia estuda a adoção da medida mais radical já registrada. O parlamento, em Reykjavik, debaterá uma proposta pela qual apenas farmácias seriam autorizadas a vender cigarros – inicialmente, apenas para pessoas com 20 anos ou mais e, no futuro, somente com receita médica.
Pela lei proposta, os médicos seriam incentivados a ajudar seus pacientes a se livrar do vício do tabaco com tratamento e programas educativos. Se isso não funcionar, seriam autorizados, então, a receitar cigarros.
A dura iniciativa é parte de um plano de 10 anos que visa também à proibição do fumo em todos os locais públicos, incluindo calçadas e parques – além do interior de carros, se houver crianças presentes. 
A Islândia também quer seguir o exemplo da Austrália e forçar os fabricantes a vender cigarros em maços todos iguais, de cor marrom.
O projeto de lei é apoiado pela ex-ministra da Saúde islandesa Siv Fridleifsdottir e foi redigido em conjunto com a Associação Médica Islandesa e uma coalizão de grupos antifumo.
— O objetivo é proteger as crianças e os adolescentes e impedir que comecem a fumar — explicou ela.
Fonte: Jornal Zero Hora

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Albert von Kölliker


Rudolph Albert von Kölliker (Zurique, 6 de julho de 1817 — Wurzburg, 2 de novembro de 1905) foi um anatomista, biólogo e fisiologista suíço.
Começou seus estudos muito cedo em Zurique ingressando na Universidade em 1836. Após dois anos transferiu-se para a Universidade de Bonn, e mais tarde, para a Universidade de Berlim onde foi aluno dos notáveis fisiologistas Johannes Peter Müller e Friedrich Gustav Jakob Henle. Graduou-se em filosofia em Zurique em 1841, e em medicina na cidade de Heidelberg em 1842.
O seu primeiro emprego acadêmico foi como assistente de dissecações anatômicas junto de Henle; porém este emprego foi curto porque, em 1844, a Universidade da sua cidade natal convidou-o para ocupar a cadeira de professor extraordinário de fisiologia e de anatomia comparada. Sua estadia nesta Universidade foi curta. Em 1847, devido a sua reputação crescente, foi-lhe oferecido o posto de professor na Universidade de Wurtzburgo, onde passou a lecionar as disciplinas de fisiologia e de anatomia microscópica e comparativa. Estudou particularmente as medusas e outros organismos similares.
Para obter matéria prima para os seus estudos, empreendeu expedições zoológicas para o Mar Mediterrâneo e pelas costas da Escócia. No início, interessou-se principalmente pelos invertebrados, porém rapidamente passou a estudar os animais vertebrados. Para estudar os embriões dos mamíferos, foi um dos primeiros a introduzir técnicas microscópicas, incluindo fixação, corte e coloração.
Suas principais contribuições foram no domínio da histologia, secundariamente na zoologia e embriologia. Foi ele quem demonstrou, por exemplo, a diferença entre os músculos lisos e estriados. Entre as suas contribuições na histologia encontra-se o estudo dos músculos lisos e estriados, da pele, dos ossos, dos dentes, dos vasos sanguíneos e das vísceras. Em 1850, escreveu um grande manual de anatomia microscópica.
A sua principal contribuição refere-se ao estudo do sistema nervoso. Em 1845, por exemplo, enquanto morava em Zurique, ele teve êxito ao demonstrar a relação entre as fibras nervosas e os neurônios. Foi ele que teve a idéia de diferenciar a fisiologia da anatomia. Igualmente provou que os cromossomos estavam implicados com a herança genética, e que os espermatozóides eram células.
Todas as contribuições científicas lhe valeram honrarias. Anteriormente era conhecido simplesmente como Kolliker, porém o título von foi acrescentado ao seu nome. Tornou-se membro de sociedades cintíficas em diversos países: na Inglaterra, que visitou várias vezes, era altamente considerado, tornando-se membro estrangeiro da Royal Society em 1860 e, em 1897, atribuiram-lhe o mais alto de sinal de consideração com a Medalha Copley. Recebeu também a Medalha linneana em 1902.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ingrediente do vinho tinto tem efeito similar ao exercício físico

Em estudo publicado no periódico cientifico FASEB Journal cientistas sugerem que o ingrediente saudável do vinho tinto, o resveratrol, pode prevenir os efeitos negativos caudados pelo sedentarismo. Segundo eles, a ingestão diária de resveratrol ajuda a prevenir os efeitos nocivos que a ausência de gravidade exerce sobre os músculos e o metabolismo ósseo de astronautas. O estudo foi desenvolvido com ratos submetidos à situação similar de ausência de gravidade, que foram divididos em dois grupos. O que ingeriu resveratrol não desenvolveu resistência à insulina ou perda de densidade mineral óssea, o contrário do que foi observado naqueles que não foram alimentados com a substância.
Segundo Gerald Weissmann, editor da FASEB Journal, todos sabem que o corpo humano precisa de atividade física. Contudo, para algumas pessoas é difícil se engajar em uma atividade.  "Um ambiente de baixa gravidade torna isso quase impossível para os astronautas. Aqui embaixo as barreiras à atividade física são igualmente desafiadoras, sejam doenças, lesões, ou um trabalho de escritório”, explica.
Weissmann lembra que o resveratrol pode não ser um substituto para o exercício, mas pode retardar a deterioração até que alguém possa começar a se mover novamente. Os pesquisadores sugerem que o resveratrol pode ajudar a prevenir as consequências danosas do sedentarismo, mas isso não substitui todos os benefícios que a atividade física traz.
Fonte: Diário da Saúde

Anvisa publica primeira norma que regulamenta o funcionamento de comunidades terapêuticas

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União regulamenta, pela primeira vez, o funcionamento das chamadas comunidades terapêuticas. Essas instituições prestam serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas como a heroína e o crack a remédios de venda controlada.
Atualmente, essas entidades adequavam seu funcionamento às normas gerais de serviços de saúde. Com a nova regulamentação, os centros terão que responder agora a normas específicas para seu funcionamento. Passa a valer, por exemplo, a obrigatoriedade de se manter uma ficha para cada interno. Nela, estarão dados sobre a rotina de cada um, como informações sobre a prática de atividades físicas e lúdicas, sobre hábitos de estudo e atendimento às famílias.
Entre as principais mudanças que a norma traz estão ainda a necessidade da presença de um responsável técnico de nível superior e seu substituto; garantia da permanência voluntária e da explicitação nas normas e rotinas o tempo máximo que uma pessoa pode permanecer na instituição. As entidades terão 12 meses para se adaptar às normas.
De acordo com Magda Vaissman, coordenadora da Unidade de Problemas Relacionados ao Álcool e outras Drogas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, as novas normas da Anvisa vão ajudar as comunidades terapêuticas a se profissionalizarem enquanto provedoras de saúde. "É importante que sua atividade seja regulamentada", diz.
Para Maria Cecília Brito, diretora da Anvisa, as exigências sanitárias têm de ser compatíveis com o trabalho que esses centros realizam. "Em boa parte das vezes são instituições mantidas por pessoas voluntárias que dedicam a vida ao resgate de jovens", diz. Como as comunidades terapêuticas não têm caráter de assistência à saúde, quem precisar de cuidados de saúde só poderá ser admitido na instituição se ela também oferecer esse serviço.
Fonte: Revista VEJA online

Médicos avaliam SUS melhor que planos de saúde


A relação dos médicos com os planos de saúde está cada vez mais abalada. Levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) mostrou que 74% dos profissionais consideram sua relação com as operadoras ruim ou péssima – enquanto apenas 4% julgaram o relacionamento como ótimo ou bom. A pesquisa realizada em abril pelo Instituto Datafolha ouviu 58.000 médicos. Para o levantamento, os médicos também foram questionados sobre a relação com o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo os resultados, 59% dos médicos consideraram a relação com o SUS ruim ou péssima e 9% avaliaram a relação com o sistema público como ótima ou boa.
Segundo o site do Cremesp, a relação entre a classe médica e os planos de saúde se deteriorou muito nos últimos quatro anos. Pesquisa realizada em 2007 mostrou que 43% dos médicos que atendiam planos de saúde já afirmavam que tinham problemas com as operadoras. Entre as principais dificuldades citadas, estão os baixos valores de honorários médicos, negação de consultas, internações, exames, procedimentos e outras medidas terapêuticas. No fim do ano passado, ginecologistas e obstetras de São Paulo suspenderam o atendimento para reivindicar um reajuste no valor pago pelas consultas de 25 para 100 reais. Já no dia 7 de abril deste ano, houve uma paralisação nacional, com adesão de 80% dos médicos. Após a dificuldade em negociar com os planos, o Conselho Federal de Medicina apresentou uma proposta para desvincular a consulta clínica dos convêniosNo total, o estado de São Paulo tem 18,4 milhões de usuários de planos de saúde, dentre os 46,6 milhões do Brasil.
Fonte: VEJA Saúde

segunda-feira, 4 de julho de 2011

domingo, 3 de julho de 2011

CFM quer acabar com consultas feitas pelo convênio


Dois meses após o início dos protestos médicos por reajustes na tabela de honorários pagos pelos planos de saúde, o Conselho Federal de Medicina (CFM) prepara uma resolução que pretende pôr fim à acirrada queda de braço. Com a nova medida, todas as consultas clínicas terão caráter particular e deverão ser pagas pelo próprio paciente que, em seguida, pode pedir reembolso à operadora. Segundo Roberto d´Ávila, presidente do CFM, a resolução segue em análise jurídica e deve ser colocada em votação já em agosto. A expectativa, no entanto, é que ela entre em vigor ainda este ano. "Nosso objetivo é acabar com o problema de acesso ao médico, do paciente não encontrar horário disponível quando precisa. E hoje os bons médicos já não atendem mais pelo convênio ou reservam pouco tempo para isso", diz.
Reembolso — Se aprovada a nova resolução, a consulta clínica passará a não ser mais um serviço incluso no pacote de serviços vendido pelo plano de saúde. O CFM pretende que apenas exames laboratoriais e procedimentos hospitalares devem continuar cobertos pela operadora. Isso significa que caberá ao usuário negociar previamente com seu plano de saúde quanto receberá de reembolso por cada consulta que fizer. De acordo com Roberto d’Ávila, a decisão de desvincular a consulta das operadoras recai na importância que ela tem no atendimento, no diagnóstico e na relação entre médico e paciente. "O médico deve atender o paciente sem preocupações prévias, sem ficar se preocupando com o tempo de consulta, por exemplo."
"Caso as operadoras não aceitem a resolução do CFM, o país corre o risco de ver um descredenciamento em massa dos médicos", diz d'Ávila. Isso porque o conselho é uma autarquia federal responsável por regular toda a conduta médica, o que significa que todas as suas decisões devem ser seguidas à risca pela classe médica. "Se o CFM publicar uma resolução de que o médico não pode receber pagamento do plano de saúde pela consulta, ele não terá outra opção a não ser não atender mais pelos convênios", explica.
Planos de Saúde — Em nota oficial, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), entidade que congrega 15 grupos de operadoras de planos de saúde, informa que desconhece a iniciativa do CFM e que tem participado ativamente de fóruns de discussões sobre a remuneração médica. A Federação ainda afirmou que apresentou uma proposta de modelo de remuneração que encontra-se sob análise da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável por fiscalizar as operadoras de saúde do país.
Fonte: VEJA Saúde

Termos ‘light’ e ‘mild’ em maços de cigarro confundem fumantes

O uso dos termos “light” e “mild” nas embalagens de cigarro tende a confundir os fumantes. É o que mostra os resultados de uma pesquisa recente, publicada no periódico Addiction. No estudo, foi mostrado que proibir que o termo seja usado nos maços tem efeito apenas em curto prazo. Isso porque, poucos anos após a proibição, os consumidores relembram os termos e voltam a confiar neles, acreditando que os produtos representam riscos menores à saúde. “A descoberta vem apenas confirmar um estudo anterior, que mostrava que remover os termos ‘light’ e ‘mild’ da embalagem não é suficiente para que as pessoas não acreditem que esses cigarros sejam mais seguros”, diz Hua-Hie Yong, coordenador do estudo. União Europeia, Brasil, Canadá, Austrália e Estados Unidos já proíbem que os termos sejam usados nos maços vendidos internamente.
O termo “light” nas embalagens de cigarros é usado para indicar que esses produtos contêm menos nicotina e níveis mais baixos de substâncias químicas. Mas, na prática, alguns estudos mostram que os fumantes inalam quantidades similares de nicotina e substâncias químicas, independentemente do tipo do cigarro. O termo serviria, apenas, segundo alguns críticos, para confundir, levando os fumantes a acreditar que esses produtos representam riscos menores à saúde. 
Em seu novo estudo, Yong analisou dados de pesquisas internacionais feitas, anualmente, entre 2002 e 2009 na Austrália, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos. No total, 21.600 fumantes responderam a perguntas como “Cigarros ‘light’ são menos prejudiciais que os normais?”. Os pesquisadores descobriram, então, que logo após os termos serem banidos nesses países, os fumantes passaram a vê-los como tão prejudiciais quanto os normais. O problema, no entanto, é que o efeito teve uma duração curta. Cerca de dois anos após o banimento, o número de pessoas que acreditava na segurança desses produtos voltou a crescer. Segundo Erika Sward, diretora da Associação Americana do Pulmão, os resultados mostram que apenas uma ação isolada não é suficiente para combater a falta de informação em relação ao mercado de cigarros. “Não há cigarro seguro sendo vendido”, diz Erika.
Fonte: Agência Reuters

Até setembro, hipotermia será incluída na lista de procedimentos em pacientes com parada cardíca


A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) está finalizando o consenso brasileiro que vai incluir o uso da hipotermia terapêutica no tratamento de pacientes que estão em parada cardíaca. O objetivo é evitar sequelas neurológicas. A diretriz da Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (Ilcor) foi publicada em outubro do ano passado. Desde então, cardiologistas brasileiros estão preparando o documento que vai servir de guia para os hospitais do país. A publicação nacional ocorrerá em setembro. A técnica consiste em resfriar a temperatura do paciente a 32ºC durante 24 horas — a temperatura média do corpo humano é de cerca de 36,5ºC. O paciente recebe bolsas de gelo na região do pescoço, das axilas e do abdome, além de soro gelado na veia. A temperatura é controlada por meio de um termômetro endovenoso para evitar erros, uma vez que ela não pode ser inferior a 32ºC para o paciente não correr risco de entrar em choque térmico. O aquecimento do corpo é feito espontaneamente, apenas retirando as bolsas de gelo.
Mais importante do que induzir a pessoa à hipotermia é manter a temperatura correta. Por isso, é fundamental que as equipes sejam bem treinadas. “Vamos publicar o consenso e isso requer educação continuada”, diz o cardiologista Sérgio Timmerman, diretor do laboratório de treinamento em emergências cardiovasculares do Instituto do Coração (Incor) e responsável pelo texto do consenso. A partir da publicação do consenso, a hipotermia passará a ser oficialmente considerada mais uma arma terapêutica no tratamento desses pacientes. “O maior desafio será encontrar formas de colocar isso em prática nos hospitais”, diz o médico intensivista Agnaldo Pispico, diretor do Centro de Treinamento da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.
De acordo com Pispico, quando o paciente entra em parada cardíaca, o cérebro sofre por causa da falta de oxigênio. Estudos internacionais apontam que o frio provocado pela hipotermia reduz o metabolismo cerebral e evita o desgaste celular — o que diminui o risco de sequelas. Em geral, cerca de 30% dos pacientes sobrevivem sem sequelas. Sem o uso da técnica, no entanto, os resultados costumam ser bem piores: estima-se que entre 60% e 90% dos pacientes morrem logo após sofrer a parada. Dos que sobrevivem, cerca de 80% ficam com sequelas neurológicas graves.
Fonte: VEJA Saúde

Ministro da Saúde passa a defender reajuste do cigarro

Diante do mal-estar provocado por declarações feitas há cerca de um mês, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, voltou atrás e defendeu o aumento dos preços de cigarro no Brasil. Na comemoração do Dia Mundial sem Tabaco, em 31 de maio, o ministro disse que combater a pirataria era mais importante do que encarecer o produto. Com a repercussão negativa, ele admite agora adotar as duas medidas de forma simultânea. 
A declaração de Padilha sobre a prioridade do combate ao mercado ilegal causou indignação entre médicos e integrantes do movimento de combate ao fumo. Para eles, o discurso do ministro era uma tentativa de levar em banho-maria as ações de combate ao cigarro, estratégia adotada durante o governo Lula. Desta vez, com um agravante: o golpe partiria justamente de um tradicional aliado, o Ministério da Saúde. 
O descontentamento do movimento antitabagista com a política do governo federal é antigo. A primeira crítica veio diante da decisão de engavetar a proposta para acabar com os fumódromos. O governo demorou ainda a apoiar a proibição da adição de menta e chocolate aos cigarros, tática da indústria para que jovens se interessem pelo produto.

Fonte: Agência Estado

House M.D. - Quinta Temporada

No final da quarta temporada, House sofreu um acidente de ônibus que acarretou na morte de Amber, namorada de Wilson. Agora, nesta nova temporada, veremos que a amizade entre os dois ficou extremamente abada, o que leva Wilson a se demitir pois não quer mais ficar no lugar que o faz lembrar de sua amada. House agora tem que lida com a perda de seu amigo e continuar a ser um médico competente.

501. Dying Changes Everything
Após a tragédia, Wilson se demite do hospital...e de sua amizade com House. Enquanto isso, Thirteen tem dificuldades com seus probelmas médicos pessoais enquanto ajuda a tratar uma assistente executiva com uma personalidade muito parecida com a de si mesma.  
502. Not Cancer
Um doador de orgãos é responsável pela mortes de varios pacientes, e o time luta para salvar os últimos dois sobreviventes. Enquanto isso, House contrata um detetive privado para lhe manter informado sobre Wilson.
503. Adverse Events
o artista plástico Brandon está fazendo uma pintura de uma mulher nua. No final do trabalho, o marido dela se espanta com o resultado, mas Brandon não entende o que há de errado. Sua esposa, Heather é quem percebe que o rosto da mulher está distorcido. Dr. Foreman e Thirteen discordam a respeito do diagnóstico do artista. Dr. House pede que sejam realizados exames. Enquanto isto, Dr. Kutner e Dr. Taub vão ao apartamento de Brandon para verificar a existência de drogas. House encontra o detetive Lucas Douglas, que vai que obter informações sobre Taub e sua esposa Rachel. Dra. Cuddy se recusa a pagar o detetive com o dinheiro do hospital.
504. Birthmarks
Uma chinesa chamada Nicole é levada ao hospital após vomitar sangue em um templo budista. Dr. House recebe o recado que sua mãe havia ligado duas vezes por um motivo que ele já sabia: o falecimento de seu pai. House descobre que a paciente estava sendo tratada na China como se tivesse uma doença que não tinha e os medicamentos utilizados é que estariam provocando os problemas. Dra. Cuddy dá as condolências a House e conta que programou o vôo para que ele pudesse participar do funeral. Ele reluta e Dr. Wilson acabando usando um artifício para tirá-lo do hospital. Memórias do passado vem à sua mente e ele chega a pensar que não era realmente seu pai. Enquanto isso, no hospital, toda a equipe se desdobra para tentar descobrir o problema de Nicole.
505. Lucky Thirteen
House continua brincando de espião com Lucas e Wilson enqaunto Thirteen leva para o hospital uma garota com quem passou uma noite no dia anterior - e que passou mal em seu apartamento.
506. Joy
Cuddy está muito perto de concretizar seu sonho de muito tempo: adotar uma criança e ser mãe. Mas a mãe biológica do bebê tem problemas de sáude e as coisas se dificultam durante o episódio. No final, House e Cuddy acabam protagonizando o primeiro momento romântico dos dois na série.
507. The Itch
A equipe precisa ultrapassar alguns limites quando vai tratar um paciente com agorofobia. Sem poder tirá-lo de casa, precisa deslocar todos os equipamentos que usar do hospital até a casa do moço. 
508. Os Emancipados
A equipe precisa diagnosticar o problema de uma adolescente emancipada. Ao mesmo tempo, Foreman decide cuidar sozinho de um caso grave, mas, quando surge um problema, se questiona se precisaria da ajuda de House. Participação especial de Nathan Gamble.
509. Último Recurso
Um homem invade a sala da Dra. Cuddy e mantém House, Treze e vários pacientes como reféns exigindo um diagnóstico. Para contê-lo, uma equipe da SWAT é chamada para intervir. Participação especial de Wood Harris, Evan Jones e Natasha Gregson Wagner.
510. Deixe que comam bolo
Quando uma professora de ginástica que se alimenta a base de comidas naturais desmaia em uma filmagem, a equipe de House tem que descobrir a causa. Enquanto isso, Cuddy se muda para o escritório do Dr. House. Participação de Brad Grunberg.
511. Alegria ao Mundo
House e sua equipe lidam com o caso de uma menina que desmaiou durante o festival de natal de sua escola. Enquanto isso, Foreman e Treze ficam mais próximos por causa do tratamento da doença de Huntington.
512. Indolor
A equipe de House trata do caso de um homem que vive com dores constantes. Enquanto isso, Cuddy tenta equilibrar a atenção ao seu novo bebê e suas responsabilidades no hospital.
513. Big Baby
A equipe enfrenta o caso de um professor que, no meio da aula, começa a cuspir sangue e entra em colapso. Enquanto isso, Foreman tem que tomar uma decisão a respeito da participação de Treze nas pesquisas médicas.
514. The Greater Good
No episódio 100, uma ex-pesquisadora de câncer tem um colapso no meio de uma aula de culinária. Os membros da equipe começam a reavaliar suas vidas ao descobrir que ela abriu mão da carreira em prol da vida pessoal.
515. Infiel
House luta contra suas próprias crenças ao tratar de um padre que acredita ter tido uma visão de Jesus.
516. O Lado Mais Doce
Um paciente que tem ao mesmo tempo DNA de homem e de mulher intriga a equipe. Enquanto isso, House começa a agir gentilmente, criando em Cuddy e Wilson a suspeita de que há algo errado.
517. Contrato Social
A equipe de House trata do caso de um editor de livros que perdeu suas inibições. Um problema no lóbulo frontal faz com que o paciente não tenha controle sobre que diz e ele passa a agir exatamente como House.
518. Vem Cá, Gatinha
Uma mulher que trabalha em um asilo finge ter uma doença para fazer com que House examine um gato que supostamente prevê a morte de idosos. House não acredita até a própria mulher ficar doente de verdade. Participação especial de Judy Greer.
519. Encarcerado
House sofre um acidente de moto. No hospital, ele acorda ao lado de uma vítima de outro acidente, que está com paralisia geral. Para os médicos, a paralisia foi causada pelo trauma, mas House insiste no contrário.
520. Simple Explanation
Taub trata do caso de uma mulher que adoece enquanto seu marido em estado grave de saúde começa a melhorar. Enquanto isso, os médicos têm que lidar com uma trágica perda na equipe.
521. Saviors
Cameron e Chase decidem adiar suas férias quando um ambientalista desmaia sem motivos durante um protesto. Eles pedem a ajuda de House para descobrir o que há de errado com o paciente.
522. Dividido
Um jovem lutador sofre com problemas de surdez, mas sua mãe se recusa a liberar uma operação de implante auditivo. Enquanto isso, a insônia de House revela-se ao mesmo tempo uma praga e uma benção.
523. Na Minha Pele
A equipe trata do caso de uma bailarina com problemas respiratórios graves que perde a pele durante o tratamento. Enquanto isso, House tem que tomar medidas drásticas para se livrar de suas alucinações com Amber.
524. Both Sides Now
House procura artifícios para tentar se lembrar de sua noite com Cuddy, mas pode pagar caro por seus atos. Enquanto isso, a equipe cuida do caso de um paciente com dupla personalidade.