Na semana passada uma catadora de papelão, chamada Lorenza Palma da Cunha, achou R$ 40.000,00 no lixo do supermercado Varejão, na cidade de Penápolis - SP, e devolveu a quantia ao dono do mercado. Até aí, um belo caso de honestidade. Aí, o empresário resolve recompensar a catadora, e oferece como recompensa que ela escolha entre um emprego ou uma cesta básica mensal durante 10 meses (até o final do ano), no valor aproximado de R$600,00. Alguém tem dúvida de qual foi a escolha???
Exatamente - A CESTA BÁSICA! Alega a mulher que não aceitou o emprego para "não alterar a rotina familiar", preferindo continuar levando a vida como catadora de recicláveis.
Mais um belo exemplo de como o assistencialismo, cuja expressão máxima no Brasil está no bolsa-família, encontra maior aceitação entre as pessoas do que o trabalho duro, honesto, suado, de sol a sol, mas que pode levar a um crescimento na vida infinitamente maior.
Belo exemplo de honestidade, péssimo exemplo para a própria família, que deverá entender deste gesto que é muito melhor e mais fácil aguardar que as coisas aconteçam de mão beijada!
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