O cérebro de crianças autistas reage a estímulos sonoros com uma fração de segundo de atraso em relação ao de crianças que não apresentam a doença. A conclusão é de um estudo realizado pelo departamento de radiologia do Hospital da Criança da Filadélfia, nos Estados Unidos, e divulgado nesta segunda-feira. Para Timothy Roberts, um dos responsáveis pela pesquisa, os resultados poderão ajudar a explicar as dificuldades dos autistas com a comunicação, além de reforçar a idéia de que a doença está relacionada à conectividade cerebral.
A pesquisa analisou o comportamento de 30 crianças autistas com idades entre 6 e 15 anos. A doença, caracterizada por dificuldades em interagir com o mundo e as pessoas e por comportamentos obsessivos, pode ser detectada a partir dos 3 anos de idade e atinge uma em cada 150 crianças americanas.
Fonte: BBC Brasil
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