Estudo divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde aponta que 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) - 6,6 milhões de homens e 3,7 milhões de mulheres. A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos ouviu 8 mil pessoas, em todas as regiões do País.
O levantamento apontou que 18% dos homens e 11,4% das mulheres não procuram nenhum tipo de tratamento para as doenças sexualmente transmissíveis. A pesquisa mostrou ainda que as DSTs atingem mais os homens negros no Brasil. O total de homens negros que relataram sinais ou sintomas é de 19% enquanto o índice para homens brancos é de 13,8%. O levantamento informa que pacientes com indícios de DST "nem sempre recebem orientações adequadas Apenas 30% dos homens e 31,7% das mulheres que procuraram atendimento foram orientados a fazer o teste de HIV. A recomendação para o exame de sífilis foi ainda menor: 24,3% para eles e 22,5% para elas. Outro dado da pesquisa mostra que 40% dos homens e mulheres que recorreram aos consultórios não foram informados sobre a necessidade do uso de preservativo e de comunicar a doença aos parceiros. De acordo com o ministério, os problemas causados pelas DST podem aumentar em 18 vezes o risco de infecção pelo vírus HIV.
Os homens brasileiros têm 31,2% mais riscos de apresentar algum sinal ou sintoma de doenças sexualmente transmissíveis do que as mulheres. Segundo o estudo, manter relações sexuais com parceiros do mesmo sexo mais do que dobra a probabilidade de uma pessoa apresentar sinais de DST. Indivíduos que tiveram mais de dez parceiros na vida têm 65% mais possibilidade de contrair alguma doença sexualmente transmissível. O levantamento aponta que 25% dos homens brasileiros que apresentam algum sinal ou sintoma de doenças sexualmente transmissíveis se automedicam. O número cai para apenas 1% quando o foco são as mulheres. De acordo com a pesquisa, na faixa etária dos 15 aos 64 anos, quanto menor é a escolaridade, maior é o percentual de quem recorre às farmácias e não aos consultórios médicos. A região Norte concentra 24,5% dos homens que declararam ter tido pelo menos uma DST. Apesar de não ter divulgado os índices das demais regiões, o ministério informou que nenhuma ultrapassa os 20%. Já em relação às mulheres que declararam ter tido pelo menos uma DST, a pesquisa indica que não há diferenças "significativas" entre as regiões brasileiras. No Nordeste, por exemplo, a taxa é de 7%, e no Sul, de 11,2%.
Fonte: Agência Brasil
O levantamento apontou que 18% dos homens e 11,4% das mulheres não procuram nenhum tipo de tratamento para as doenças sexualmente transmissíveis. A pesquisa mostrou ainda que as DSTs atingem mais os homens negros no Brasil. O total de homens negros que relataram sinais ou sintomas é de 19% enquanto o índice para homens brancos é de 13,8%. O levantamento informa que pacientes com indícios de DST "nem sempre recebem orientações adequadas Apenas 30% dos homens e 31,7% das mulheres que procuraram atendimento foram orientados a fazer o teste de HIV. A recomendação para o exame de sífilis foi ainda menor: 24,3% para eles e 22,5% para elas. Outro dado da pesquisa mostra que 40% dos homens e mulheres que recorreram aos consultórios não foram informados sobre a necessidade do uso de preservativo e de comunicar a doença aos parceiros. De acordo com o ministério, os problemas causados pelas DST podem aumentar em 18 vezes o risco de infecção pelo vírus HIV.
Os homens brasileiros têm 31,2% mais riscos de apresentar algum sinal ou sintoma de doenças sexualmente transmissíveis do que as mulheres. Segundo o estudo, manter relações sexuais com parceiros do mesmo sexo mais do que dobra a probabilidade de uma pessoa apresentar sinais de DST. Indivíduos que tiveram mais de dez parceiros na vida têm 65% mais possibilidade de contrair alguma doença sexualmente transmissível. O levantamento aponta que 25% dos homens brasileiros que apresentam algum sinal ou sintoma de doenças sexualmente transmissíveis se automedicam. O número cai para apenas 1% quando o foco são as mulheres. De acordo com a pesquisa, na faixa etária dos 15 aos 64 anos, quanto menor é a escolaridade, maior é o percentual de quem recorre às farmácias e não aos consultórios médicos. A região Norte concentra 24,5% dos homens que declararam ter tido pelo menos uma DST. Apesar de não ter divulgado os índices das demais regiões, o ministério informou que nenhuma ultrapassa os 20%. Já em relação às mulheres que declararam ter tido pelo menos uma DST, a pesquisa indica que não há diferenças "significativas" entre as regiões brasileiras. No Nordeste, por exemplo, a taxa é de 7%, e no Sul, de 11,2%.
Fonte: Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário