Pelas próximas duas semanas, o hospital só vai atender partos de emergência. Por causa dos seis casos de bebês contaminados por uma resistente bactéria, o Marieta decidiu interditar temporariamente a unidade neonatal, onde ficam os prematuros.
A diretora-técnica do Marieta, Denise Nova Cruz, contou que o primeiro caso de bebê contaminado rolou no dia 26 de maio. Hoje são seis pequerruchos internados com a bactéria, que segundo os médicos, vem do intestino. “Estes bebês não estão com infecção. Eles só foram contaminados com a bactéria e não estão sendo medicados porque o próprio organismo a combate”, explicou Denise.
Segundo a dotôra, desde o último sábado, não foram mais registrados novos casos de recém-nascidos contaminados. Denise garantiu que a situação está controlada e pra evitar que a bactéria se alastre, o Marieta não está recebendo mais bebês na unidade neonatal. “Nós estamos realizando no hospital os partos de emergência, ou seja, quando as mulheres já estão em trabalho de parto. As cesarianas marcadas estão sendo transferidas pros outros hospitais, principalmente pro Santa Inês”, conta.
A diretora-técnica falou que a neonatal só será liberada quando os seis bebês contaminados ganharem alta e o local passar pela desinfecção. Denise acredita que isso vai levar de duas a três semanas. Neste período, segundo a dotôra, o Marieta vai continuar recebendo só partos urgentes com mamães no nono mês de gestação, onde não há a necessidade de uso da unidade neonatal.
A diretora-técnica do Marieta, Denise Nova Cruz, contou que o primeiro caso de bebê contaminado rolou no dia 26 de maio. Hoje são seis pequerruchos internados com a bactéria, que segundo os médicos, vem do intestino. “Estes bebês não estão com infecção. Eles só foram contaminados com a bactéria e não estão sendo medicados porque o próprio organismo a combate”, explicou Denise.
Segundo a dotôra, desde o último sábado, não foram mais registrados novos casos de recém-nascidos contaminados. Denise garantiu que a situação está controlada e pra evitar que a bactéria se alastre, o Marieta não está recebendo mais bebês na unidade neonatal. “Nós estamos realizando no hospital os partos de emergência, ou seja, quando as mulheres já estão em trabalho de parto. As cesarianas marcadas estão sendo transferidas pros outros hospitais, principalmente pro Santa Inês”, conta.
A diretora-técnica falou que a neonatal só será liberada quando os seis bebês contaminados ganharem alta e o local passar pela desinfecção. Denise acredita que isso vai levar de duas a três semanas. Neste período, segundo a dotôra, o Marieta vai continuar recebendo só partos urgentes com mamães no nono mês de gestação, onde não há a necessidade de uso da unidade neonatal.
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