Esculápio (em latim, Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades, mas um nome sutilmente diferente: Asclépio (em grego, Ἀσκληπιός).
Segundo reza o mito, Esculápio nasceu como mortal, mas depois da sua morte foi-lhe concedida a imortalidade, transformando-se na constelação Ofiúco. Dentre seus filhos encontram-se Hígia - deusa da saúde pública -, Panacéia - deusa da farmácia -, Podalírio, Macaão e Telésforo.
Curiosamente, na província da Lusitânia, correspondente ao atual território de Portugal, Esculápio era especialmente venerado, enquanto em Roma era considerado uma divindade menor.
O culto a Esculápio foi muito prestigiado no mundo antigo. Os santuários erigidos em sua homenagem se converteram em sanatórios.
Na Ilíada de Homero, Esculápio é apresentado como um hábil cirurgião. Píndaro e Hesíodo detalham como Zeus acabou por fulminar Asclépio com um raio. Consta que a atitude do deus foi porque Asclépio pretendia igualar-se aos deuses tornando os seres humanos imortais.
Depois de algum tempo, Esculápio passou a ser considerado como filho de Apolo com a mortal Corônis, tendo então o poder de curar aos enfermos.
No Peloponeso, no século VI a.C., foram erigidos um templo chamado de Epidauro e um teatro. Lá eram acolhidos os peregrinos e enfermos que acorriam para a festa em honra de Esculápio, a Epidauria. Patrono dos médicos, sua figura aparecia nos ritos místicos de Elêusis.
Em Roma, por ordem das profecias sibilinas, que foram um conjunto de oráculos do ano 293 a.C., o culto a Esculápio foi iniciado.
Esculápio era representado como um homem barbudo, com o ombro direito descoberto, de olhar sereno ao horizonte, ora acompanhado de sua filha Hygiea (Higia, a saúde), ora sozinho. Seu braço esquerdo, sempre aparece apoiado num cajado, confundido às vezes com o caduceu de Mercúrio, que possui duas serpentes, enquanto em volta de seu bastão há apenas uma serpente. O bordão de Esculápio se transformou no símbolo da medicina.
Segundo reza o mito, Esculápio nasceu como mortal, mas depois da sua morte foi-lhe concedida a imortalidade, transformando-se na constelação Ofiúco. Dentre seus filhos encontram-se Hígia - deusa da saúde pública -, Panacéia - deusa da farmácia -, Podalírio, Macaão e Telésforo.
Curiosamente, na província da Lusitânia, correspondente ao atual território de Portugal, Esculápio era especialmente venerado, enquanto em Roma era considerado uma divindade menor.
O culto a Esculápio foi muito prestigiado no mundo antigo. Os santuários erigidos em sua homenagem se converteram em sanatórios.
Na Ilíada de Homero, Esculápio é apresentado como um hábil cirurgião. Píndaro e Hesíodo detalham como Zeus acabou por fulminar Asclépio com um raio. Consta que a atitude do deus foi porque Asclépio pretendia igualar-se aos deuses tornando os seres humanos imortais.
Depois de algum tempo, Esculápio passou a ser considerado como filho de Apolo com a mortal Corônis, tendo então o poder de curar aos enfermos.
No Peloponeso, no século VI a.C., foram erigidos um templo chamado de Epidauro e um teatro. Lá eram acolhidos os peregrinos e enfermos que acorriam para a festa em honra de Esculápio, a Epidauria. Patrono dos médicos, sua figura aparecia nos ritos místicos de Elêusis.
Em Roma, por ordem das profecias sibilinas, que foram um conjunto de oráculos do ano 293 a.C., o culto a Esculápio foi iniciado.
Esculápio era representado como um homem barbudo, com o ombro direito descoberto, de olhar sereno ao horizonte, ora acompanhado de sua filha Hygiea (Higia, a saúde), ora sozinho. Seu braço esquerdo, sempre aparece apoiado num cajado, confundido às vezes com o caduceu de Mercúrio, que possui duas serpentes, enquanto em volta de seu bastão há apenas uma serpente. O bordão de Esculápio se transformou no símbolo da medicina.
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