Você, como a maioria das pessoas, já deve ter caído em alguma pegadinha alimentar. Em determinado momento, excluiu um produto da lista de compras. Tempos depois, o colocou de volta, e no topo.
Culpa das pesquisas! O avanço dos estudos sobre alimentos tem produzido informações contraditórias. A seguir, os principais conceitos que mudaram nos últimos tempos. Pode acreditar.
Azeite de oliva
Até os anos 1980, era recomendado com moderação. Além de ser altamente calórico, dizia-se que a fritura poderia causar câncer. Em 1999, um estudo mostrou que o azeite ajuda a prevenir infarto. A versão extravirgem é a mais saudável. Hoje, recomenda-se o uso de azeite como alternativa à manteiga e à margarina.
Chocolate
Sempre esteve na categoria dos doces nada saudáveis. Novas pesquisas mostram que o chocolate amargo ajuda a reduzir o colesterol ruim.
Salmão
Até os anos 1980, era um produto caro, pouco pesquisado e não entrava nas recomendações alimentares. Hoje, sabe-se que ele (assim como o atum e a sardinha) é rico em Ômega 3, nutriente que ajuda a melhorar a circulação sanguínea.
Vinho tinto
No início dos anos 90, era considerado benéfico ao coração devido à substância resveratrol. Em 1996, a Universidade Harvard concluiu que qualquer bebida alcoólica (consumida com moderação) produzia o mesmo efeito. Estudos posteriores reafirmaram o papel benéfico do vinho tinto.
Café
Nos anos 1980, acreditava-se que pudesse causar hipertensão e doença coronariana. Essa ligação foi descartada na década de 1990.
Ovo
Acreditava-se que o colesterol da gema fosse prejudicial. Nos últimos anos, descobriu-se que, entre as pessoas saudáveis, o consumo de um ovo por dia não faz mal.
Amêndoas
Eram vistas como item de consumo esporádico devido ao excesso de calorias. Hoje, são consideradas benéficas. Contêm gordura insaturada, que protege o coração.
Castanha-do-pará
O consumo não era recomendado devido ao alto valor calórico. Hoje, recomenda-se uma unidade por dia para suprir a necessidade de selênio, que parece estimular o sistema imune.
Tomate
Acreditava-se que pudesse aumentar o ácido úrico e prejudicar os rins. Atualmente, os estudos demonstram que seu pigmento natural (licopeno) está envolvido na prevenção do câncer de próstata. O nutriente é mais bem absorvido depois do cozimento.
Leite
O consumo sempre foi estimulado devido ao cálcio, que fortalece os ossos e os dentes. Nos últimos anos, os especialistas passaram a questionar a quantidade diária recomendada nos Estados Unidos (750 ml). Um estudo da Universidade Harvard demonstrou que idosas que tomam mais leite não sofrem menos fraturas.
Culpa das pesquisas! O avanço dos estudos sobre alimentos tem produzido informações contraditórias. A seguir, os principais conceitos que mudaram nos últimos tempos. Pode acreditar.
Azeite de oliva
Até os anos 1980, era recomendado com moderação. Além de ser altamente calórico, dizia-se que a fritura poderia causar câncer. Em 1999, um estudo mostrou que o azeite ajuda a prevenir infarto. A versão extravirgem é a mais saudável. Hoje, recomenda-se o uso de azeite como alternativa à manteiga e à margarina.
Chocolate
Sempre esteve na categoria dos doces nada saudáveis. Novas pesquisas mostram que o chocolate amargo ajuda a reduzir o colesterol ruim.
Salmão
Até os anos 1980, era um produto caro, pouco pesquisado e não entrava nas recomendações alimentares. Hoje, sabe-se que ele (assim como o atum e a sardinha) é rico em Ômega 3, nutriente que ajuda a melhorar a circulação sanguínea.
Vinho tinto
No início dos anos 90, era considerado benéfico ao coração devido à substância resveratrol. Em 1996, a Universidade Harvard concluiu que qualquer bebida alcoólica (consumida com moderação) produzia o mesmo efeito. Estudos posteriores reafirmaram o papel benéfico do vinho tinto.
Café
Nos anos 1980, acreditava-se que pudesse causar hipertensão e doença coronariana. Essa ligação foi descartada na década de 1990.
Ovo
Acreditava-se que o colesterol da gema fosse prejudicial. Nos últimos anos, descobriu-se que, entre as pessoas saudáveis, o consumo de um ovo por dia não faz mal.
Amêndoas
Eram vistas como item de consumo esporádico devido ao excesso de calorias. Hoje, são consideradas benéficas. Contêm gordura insaturada, que protege o coração.
Castanha-do-pará
O consumo não era recomendado devido ao alto valor calórico. Hoje, recomenda-se uma unidade por dia para suprir a necessidade de selênio, que parece estimular o sistema imune.
Tomate
Acreditava-se que pudesse aumentar o ácido úrico e prejudicar os rins. Atualmente, os estudos demonstram que seu pigmento natural (licopeno) está envolvido na prevenção do câncer de próstata. O nutriente é mais bem absorvido depois do cozimento.
Leite
O consumo sempre foi estimulado devido ao cálcio, que fortalece os ossos e os dentes. Nos últimos anos, os especialistas passaram a questionar a quantidade diária recomendada nos Estados Unidos (750 ml). Um estudo da Universidade Harvard demonstrou que idosas que tomam mais leite não sofrem menos fraturas.
A RECOMENDAÇÃO QUE NUNCA MUDA: você pode comer de tudo, desde que sem exageros.
Um comentário:
É isso mesmo, isso mesmo! Sempre intrigou-me muito esses enganos e desenganos da ciência! "Achei fantástico!"
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