A SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade) busca o fortalecimento do movimento dos profissionais que atuam em Atenção Primária em Saúde (APS), incluindo os da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Para tanto, no caso dos médicos:
1 - Integrar na SBMFC os médicos da área em todo o Brasil, com uma entidade filiada em cada estado (algumas existentes e outras a serem criadas). Ampliar o número de associados e a participação dos mesmos;
2 - Luta por direitos trabalhistas e condições adequadas de trabalho para os profissionais;
3 - Concessão criteriosa de Títulos de Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela SBMFC (o último concurso ocorreu em maio de 2008 durante VIII Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, realizado em Fortaleza);
4 - Favorecer a qualificação, a atualização e educação continuada do médico que oferece atenção integral e continuada de primeira linha às populações;
5 - Colaborar com o Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e outros órgãos na tarefa de desenvolver e aprimorar a Atenção Primária em Saúde no Brasil, com qualidade;
6 - Fortalecimento político da Atenção Primária, da Medicina Geral Comunitária, da Saúde da Família e de áreas afins, como um todo integrado;
7 - Estímulos e sistema de acreditação de Programas de Residência, Especialização e outros nestas áreas;
8 - Mesmo reconhecendo a primazia da Residência Médica, propor um plano nacional de especialização e reciclagem em MFC, e articulá-lo com a concessão de Títulos de Especialista;
9 - Apoio, criterioso, a programas de especialização em Saúde Comunitária / Saúde da Família para múltiplas profissões de saúde, em ambiente de convívio interdisciplinar, com treinamento em serviço (incluindo a possibilidade do formato de Residência) - com acreditação, para terem qualidade;
10 - Desenvolver a produção científica e sua divulgação;
11 - Criação de linhas de pesquisa, Mestrados e Doutorados em MFC;
12 - Realizar ou colaborar na acreditação de serviços de APS ou Atenção Básica em saúde (incluindo os da ESF);
13 - Estimular que as equipes de ESF e demais serviços de APS atuem com profissionais com perfil adequado e realmente capacitado para este trabalho. No caso dos médicos, que priorizem os especialistas em Medicina de Família e Comunidade (por Residência ou por Título de Especialista concedido pela SBMFC);
14 - Buscar o desenvolvimento da MFC e da APS no Brasil, de forma consciente, crítica e autônoma;
15 - Por último, mas não menos importante, combater as tendências na ESF, algumas até aparentemente estimuladas ou aceitas pelo Ministério da Saúde tais como:
a) O seguimento de diretrizes do “pacote mínimo” - BIRD, FMI, ... ";
1 - Integrar na SBMFC os médicos da área em todo o Brasil, com uma entidade filiada em cada estado (algumas existentes e outras a serem criadas). Ampliar o número de associados e a participação dos mesmos;
2 - Luta por direitos trabalhistas e condições adequadas de trabalho para os profissionais;
3 - Concessão criteriosa de Títulos de Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela SBMFC (o último concurso ocorreu em maio de 2008 durante VIII Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, realizado em Fortaleza);
4 - Favorecer a qualificação, a atualização e educação continuada do médico que oferece atenção integral e continuada de primeira linha às populações;
5 - Colaborar com o Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e outros órgãos na tarefa de desenvolver e aprimorar a Atenção Primária em Saúde no Brasil, com qualidade;
6 - Fortalecimento político da Atenção Primária, da Medicina Geral Comunitária, da Saúde da Família e de áreas afins, como um todo integrado;
7 - Estímulos e sistema de acreditação de Programas de Residência, Especialização e outros nestas áreas;
8 - Mesmo reconhecendo a primazia da Residência Médica, propor um plano nacional de especialização e reciclagem em MFC, e articulá-lo com a concessão de Títulos de Especialista;
9 - Apoio, criterioso, a programas de especialização em Saúde Comunitária / Saúde da Família para múltiplas profissões de saúde, em ambiente de convívio interdisciplinar, com treinamento em serviço (incluindo a possibilidade do formato de Residência) - com acreditação, para terem qualidade;
10 - Desenvolver a produção científica e sua divulgação;
11 - Criação de linhas de pesquisa, Mestrados e Doutorados em MFC;
12 - Realizar ou colaborar na acreditação de serviços de APS ou Atenção Básica em saúde (incluindo os da ESF);
13 - Estimular que as equipes de ESF e demais serviços de APS atuem com profissionais com perfil adequado e realmente capacitado para este trabalho. No caso dos médicos, que priorizem os especialistas em Medicina de Família e Comunidade (por Residência ou por Título de Especialista concedido pela SBMFC);
14 - Buscar o desenvolvimento da MFC e da APS no Brasil, de forma consciente, crítica e autônoma;
15 - Por último, mas não menos importante, combater as tendências na ESF, algumas até aparentemente estimuladas ou aceitas pelo Ministério da Saúde tais como:
a) O seguimento de diretrizes do “pacote mínimo” - BIRD, FMI, ... ";
b) Equipe "mínima", pouco interdisciplinar;
c) Atuação ainda muito centrada em atividades curativas, deficiência em prevenção;
d) Atenção muito voltada a indivíduos e a famílias, em geral reduzida para a comunidade e para ações de saúde coletiva;
e) Unidades de ESF muito isoladas e desintegradas do restante do SUS;
f) Qualidade e resolutividade abaixo do grande potencial desta área.
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