A combinação de dois imunizantes que haviam falhado em testes anteriores teve sucesso parcial em teste clínico realizado na Tailândia. O produto ainda não é viável para uso numa campanha de vacinação – resultado do teste “é só um começo”, diz um infectologista americano.
A vacina foi testada em mais de 16 mil voluntários na Tailândia, conseguindo proteger uma minoria significativa deles contra infecção, diminuindo em 31% o risco de adquirir a doença. É a primeira vez que uma vacina – conhecida como RV144 – contra o HIV teve algum grau de sucesso, mesmo que parcial, num teste clínico. Os resultados da pesquisa foram divulgados há cerca de dois meses pelos parceiros responsáveis pelo teste: o exército dos EUA, o Ministério da Saúde Pública tailandês, o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA e os donos das patentes das duas “metades” da vacina, a empresa Sanofi-Pasteur e a ONG Global Solutions for Infectious Diseases.
Segundo Anthony Fauci, diretor do instituto, dificilmente um cientista licenciaria uma vacina com eficácia abaixo de 70%. Contudo, “se você tem um produto que pelo menos confere um pouco de proteção, vale à pena examinar as amostras de sangue, descobrir qual resposta foi eficaz e direcionar a pesquisa a partir daí”, segundo ele.
A vacina foi testada em mais de 16 mil voluntários na Tailândia, conseguindo proteger uma minoria significativa deles contra infecção, diminuindo em 31% o risco de adquirir a doença. É a primeira vez que uma vacina – conhecida como RV144 – contra o HIV teve algum grau de sucesso, mesmo que parcial, num teste clínico. Os resultados da pesquisa foram divulgados há cerca de dois meses pelos parceiros responsáveis pelo teste: o exército dos EUA, o Ministério da Saúde Pública tailandês, o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA e os donos das patentes das duas “metades” da vacina, a empresa Sanofi-Pasteur e a ONG Global Solutions for Infectious Diseases.
Segundo Anthony Fauci, diretor do instituto, dificilmente um cientista licenciaria uma vacina com eficácia abaixo de 70%. Contudo, “se você tem um produto que pelo menos confere um pouco de proteção, vale à pena examinar as amostras de sangue, descobrir qual resposta foi eficaz e direcionar a pesquisa a partir daí”, segundo ele.
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