As doenças crônicas relacionadas ao consumo do tabaco, com tratamentos altamente dispendiosos, estão entre as campeãs em atendimento pelo SUS, segundo especialistas da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. Em 2005, por exemplo, o Sistema Único de Saúde (SUS) desembolsou mais de R$ 338 milhões em hospitalização para as frações de casos de câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias atribuíveis ao tabagismo. De acordo com os especialistas, esse valor seria equivalente a quase 30% dos custos hospitalares totais do SUS para o tratamento dessas enfermidades.
Conforme a OMS, apenas 5% da população mundial vive em países que adotam medidas para reduzir as taxas do tabagismo, como os ambientes 100% livres de fumo, o tratamento da dependência, as advertências nas embalagens, as proibições de publicidade, promoção e patrocínio, além do aumento dos impostos. E o Brasil integra esse grupo, aumentando o cerco este ano, com maior taxação sobre o produto e a lei antifumo de São Paulo.
Fonte: Acontece Comunicação e Notícias.
Conforme a OMS, apenas 5% da população mundial vive em países que adotam medidas para reduzir as taxas do tabagismo, como os ambientes 100% livres de fumo, o tratamento da dependência, as advertências nas embalagens, as proibições de publicidade, promoção e patrocínio, além do aumento dos impostos. E o Brasil integra esse grupo, aumentando o cerco este ano, com maior taxação sobre o produto e a lei antifumo de São Paulo.
Fonte: Acontece Comunicação e Notícias.
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