Paul Pierre Broca (Sainte-Foy-la-Grande, 28 de junho de 1824 — Paris, 9 de julho de 1880) foi um cientista, médico, anatomista e antropólogo francês.
Aos 17 anos entrou na escola médica e obteve o seu diploma aos 20, a idade quando seus contemporâneos estão apenas começando seus estudos médicos. Broca estudou medicina em Paris; logo se tornou professor de Patologia cirúrgica da Universidade de Paris e um renomado pesquisador médico em diversas áreas. Mas o que lhe confere o seu lugar na história da medicina é a sua descoberta do "centro de uso da palavra" no cérebro (agora conhecida como a área de Broca), na região do lobo frontal à esquerda. Esta descoberta é fruto de seus estudos sobre os cérebros dos pacientes com afasia, particularmente o cérebro do seu primeiro paciente no Hospital Bicêtre, Leborgne, apelidado de "Tan", devido à sua incapacidade de falar claramente qualquer outra expressão além de "tan". Em 1861, através de necrópsia, Broca determinou que Tan tinha uma lesão provocada pela sífilis no hemisfério cerebral esquerdo, mais especificamente num ponto do lobo frontal reconhecidamente importante para a reprodução da fala.
Broca é também um pioneiro em antropologia física. Ele fundou a Sociedade antropológica, em 1859, a Revue d'Anthropologie em 1872, e da Escola de Antropologia, em Paris, em 1876. Outra área em que trabalhou Broca é a anatomia comparativa dos primatas. Ele descreveu pela primeira vez trepanações que remontam ao Neolítico. Era muito interessado nas relações entre a anatomia do crânio e do cérebro e as habilidades mentais e inteligência.
Aos 17 anos entrou na escola médica e obteve o seu diploma aos 20, a idade quando seus contemporâneos estão apenas começando seus estudos médicos. Broca estudou medicina em Paris; logo se tornou professor de Patologia cirúrgica da Universidade de Paris e um renomado pesquisador médico em diversas áreas. Mas o que lhe confere o seu lugar na história da medicina é a sua descoberta do "centro de uso da palavra" no cérebro (agora conhecida como a área de Broca), na região do lobo frontal à esquerda. Esta descoberta é fruto de seus estudos sobre os cérebros dos pacientes com afasia, particularmente o cérebro do seu primeiro paciente no Hospital Bicêtre, Leborgne, apelidado de "Tan", devido à sua incapacidade de falar claramente qualquer outra expressão além de "tan". Em 1861, através de necrópsia, Broca determinou que Tan tinha uma lesão provocada pela sífilis no hemisfério cerebral esquerdo, mais especificamente num ponto do lobo frontal reconhecidamente importante para a reprodução da fala.
Broca é também um pioneiro em antropologia física. Ele fundou a Sociedade antropológica, em 1859, a Revue d'Anthropologie em 1872, e da Escola de Antropologia, em Paris, em 1876. Outra área em que trabalhou Broca é a anatomia comparativa dos primatas. Ele descreveu pela primeira vez trepanações que remontam ao Neolítico. Era muito interessado nas relações entre a anatomia do crânio e do cérebro e as habilidades mentais e inteligência.
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